VAMOS ASSINAR NÃO LEVA 5 MINUTOS
E POR FAVOR REPASSEM A SEUS AMIGOS

FAÇAMOS A NOSSA PARTE!
www.meiaamazonianao.com.br

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Você se importa com os animais?
Participe do abaixo-assinado pela Declaração Universal de Bem-Estar Animal - DUBEA


http://www.wspabrasil.org/default.aspx
VAMOS ASSINAR?

MANIFESTO VERDE PELA PAZ DA HUMANIDADE e do PLANETA:
http://www.cidadeartesdomundo.com.br/MV.html
Entra em Acção para recuperar os oceanos !


Se queremos peixe amanhã, necessitamos de reservas marinhas hoje. Se queremos baleias amanhã, necessitamos de reservas marinhas já. Se queremos parar com a pesca de arrastão, necessitamos de reservas marinhas já. Para termos oceanos saudáveis -- Necessitamos de reservas marinhas já.

Existem provas científicas de que uma rede em larga escala de reservas marinhas é a chave para proteger as espécies ameaçadas e seus habitats. A sua criação pode inverter o declínio dos stocks de peixe e recuperar os nossos oceanos.

A Greenpeace tem como objectivo a definição de 40 por cento dos oceanos do planeta como zonas intactas. A criação destas áreas protegidas é fundamental para a sobrevivência de tubarões, atuns, baleias e outras espécies em vias de extinção.

Assina a nossa petição e ajuda a convencer os governos e as Nações Unidas da necessidade de proteger os oceanos, através da criação de reservas marinhas.

Deixem os oceanos recuperar - Petição internacional



Eu apoio o plano da Greenpeace de proteger 40 por cento dos oceanos do mundo com as reservas marinhas

http://www.greenpeace.org/portugal/participa/peticao-reservas-marinhas


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VAMOS ASSINAR E REPASSAR???

scraps para orkut

October 11, 2008
Will McDonald’s hamburgers be made from clones?

As part of the company’s recently launched “See What We’re Made Of” campaign, McDonald's is inviting consumers to learn about the ingredients that make up their menu items. However, McDonald’s has no policy on serving milk and meat from cloned animals or their offspring, which means that consumers will have no way of knowing if the McDonald’s BigMac® is laced with the animal cruelty associated with cloning.

Despite years of research, cloning remains an incredibly inefficient technology that results in a significant loss of animal life. From grossly oversized heads, twisted limbs, and bloated fetuses, cloned animals and their surrogate mothers suffer from a variety of severe health problems, abnormalities, and deformities.

Take Action: Ask McDonald's to go clone free

WSPA is supporting a campaign by our member society, the American Anti-Vivisection Society (AAVS), to keep meat and milk products from cloned animals out of the food supply. It would be a major victory for animals if McDonald's, one of the world's most well-known brands, refused to buy meat or dairy products from cloned animals or their offspring. Join us in asking the president of McDonald’s to be a leader in the food industry by making a public pledge that cloned animals and their offspring will never be a part of McDonald’s menu.

http://capwiz.com/wspausa/issues/alert/?alertid=12046076
PETIÇÃO
Prezad@s,

MATO GROSSO solicita a sua ajuda, assinando a petição que reivindica um zoneamento sócio-econômico participativo!
http://www.petitiononline.com/gtms2008/

Por favor, assine e divulgue!
Agradecimentos e abraços

GT MOBILIZAÇÃO SOCIAL – MT
---

PETIÇÃO À ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO
Zoneamento Sócio-Econômico Ecológico – ZSEE


Reconhecido como uma das regiões mais ricas do planeta, por comportar três grandes biomas (Pantanal, Amazônia e Cerrado), o estado de Mato Grosso tem se configurado como fronteira agrícola do agronegócio. A ocupação desordenada do seu território tem clamado por cuidados ambientais para com estes biomas e com as comunidades tradicionais e biorregionais e os vários grupos sociais existentes. Com o intuito de ordenar esta ocupação em seus aspectos social, ecológico e econômico, foram realizados estudos científicos, nos últimos 20 anos, que serviram de base para a proposta do Zoneamento Socioeconômico Ecológico (ZSEE). A proposta, que foi discutida e aprovada por 47 entidades e teve na sua co-coordenação as Secretarias de Estado de Planejamento (SEPLAN) e de Meio Ambiente (SEMA), foi submetida ao Legislativo e está, agora, em processo de consulta pública.

Assim, elaborado com consistência científica, o ZSEE deve ter a função de ordenar o uso do território mato-grossense, de maneira a permitir o desenvolvimento econômico, com os cuidados ambientais e sociais necessários. Contudo, a maneira com que o processo de consulta pública está sendo conduzido, pode desvirtuar e jogar por terra todo o trabalho desenvolvido até então. Quando o Estado propõe realizar uma consulta pública, entendemos que esta deva promover a participação de todos os grupos sociais, tornando-a representativa e legítima ou terá ouvido apenas o segmento economicamente mais forte da sociedade: o agronegócio.
É de fundamental relevância que populações menos favorecidas, mas nem por isso menos importantes, sejam consultadas, a exemplo dos povos indígenas, ribeirinhos, pequenos agricultores, entre outros. Essa consulta só se legitima ao possibilitar o direito à voz e respeitar o princípio de proporcionalidade. Contudo, não é isso o que está acontecendo. A última consulta pública, realizada no município de Paranatinga (a 411 km de Cuiabá) nos dias 07, 08 e 09 de agosto deste ano, foi um exemplo de desrespeito às populações indígenas e aos grupos sociais de outras regiões do estado de Mato Grosso ali presentes.

Segundo o que foi acordado (entre a Comissão Técnica e a Assembléia Legislativa), caso não houvesse consenso sobre qualquer uma das diretrizes, a proposta seria registrada, mas não seria lançado mão do recurso do voto, não alterando, assim, a proposta original do texto. De acordo com a metodologia da ALMT, seriam registradas em cores diferentes as novas propostas, acusando o que seria ou não consenso. No entanto, em Parantinga este princípio não foi seguido e quando não houve o consenso, partiu-se para a votação das duas (ou mais) propostas, ficando sempre em minoria o "setor ambiental" e "indígena", ressaltando que constava um número inverídico de votantes, uma vez que não houve uma proporção dos votantes em relação a todos os presentes na sala, gerando bastante imprecisão estatística. É importante a ALMT ter clareza que as audiências públicas não é lugar nem de consenso e muito menos de votação, não podendo os moderadores aceitar esse tipo de pressão de determinados grupos.
Assim, diante deste cenário, nós reivindicamos:

1 - O uso de uma metodologia transparente e eficaz para as audiências públicas coordenadas pela Assembléia Legislativa do Estado, apontando a democracia participativa capaz de promover a mediação dos conflitos, garantindo a inclusão e o controle social para todos.

2 - Que o coordenador (a) dos seminários tenha, necessariamente, perfil ético e respeite as diversidades étnicas - sociais do Estado de Mato Grosso;

3 – Calendário antecipado e imediato de TODAS as audiências, garantindo o preparo e a mobilização social para participação;

4 – Transporte e locais apropriados para abrigarem grupos étnico-sociais nos debates, inclusive com a segurança física e alimentar de todos os participantes;

5 – Divulgação em todos os meios de todas as atas e as propostas acatadas pela AL nas audiências;

6 – Representação paritária na mesa de abertura dos seminários técnicos e da audiência, de todos os grupos sociais que se fizerem representar, com a garantia do pronunciamento nesses momentos;

7 – Que o Ministério Público Estadual se apresente em todos os debates e nos seminários, garantindo a segurança da discussão da Lei de Ordenamento Territorial do Estado;

8 - Garantia de participação nos seminários e audiências dos integrantes da equipe técnica SEPLAN-SEMA que coordenaram o projeto do ZSEE no Executivo, assim como das 47 entidades que compõem a Comissão Estadual do ZSEE;

9 - A garantia de que após a aprovação do ZSEE pela Assembléia Legislativa e anteriormente à assinatura do Governo de Estado, que o instrumento territorial retorne à Comissão Estadual do ZSEE para avaliação final.


http://www.plumebleue.ch/pages/discs_pages/AllTheRiversGold.htm
Urgent Action Needed
http://capwiz.com/wspausa/issues/alert/?alertid=12046076


End Japan's cruel dolphin hunts
http://capwiz.com/wspausa/issues/alert/?alertid=11855146

Tell Wal-Mart to offer more humane food choices
http://capwiz.com/wspausa/issues/alert/?alertid=11559471

Tell Trader Joe's to offer more humane food choices
http://capwiz.com/wspausa/issues/alert/?alertid=11560541

Beyond cruelty, beyond reason: Stop the long distance transport of animals for slaughter
http://capwiz.com/wspausa/issues/alert/?alertid=10954896

Help give California farm animals more freedom
http://www.wspa-usa.org/pages/2237_help_give_california_farm_animal...

Support the Universal Declaration on Animal Welfare
http://www.wspa-usa.org/pages/1706_animals_matter.cfm?redirect=yes

Oppose Cruel Bullfighting
http://www.wspa-usa.org/pages/2283_oppose_cruel_bullfighting.cfm
Queridos amigos, O povo do Congo está sendo ameaçado por milícias e o exército -- eles precisam de proteção urgente. A Europa pode ajudar mas os líderes preferem esperar, por isso participe desta campanha pedindo para eles protegerem a população civil urgentemente:


Participe Agora




O povo do Congo precisa da nossa ajuda. Nas últimas semanas mais de 200.000 pessoas foram removidas de suas casas, e o nível de assassinatos e estupros estão críticos. Famílias tentam se salvar da brutalidade tanto dos rebeldes quanto do exercito do Congo. A missão da ONU no Congo não pode proteger os civis e enquanto você está recebendo este email, famílias estão fugindo tanto dos rebeldes quanto do exército congloês, sem comida nem abrigo. Esta é uma tragédia humana em proporções inimagináveis.

A África tem um grande papel diplomático, mas só a Europa pode prover uma força de proteção bem equipada, neutra e rápida. Porém, no começo da semana os ministros das relações externas da Europa declararam que é cedo para agir. O engajamento europeu pode deter os grupos armados e pressionar o Congo e países vizinhos para amenizar o desastre humanitário, tornando a paz possível. A crise não será solucionada por meios militares, porém precisamos de proteção imediata para os civis não só para deter a violência como para possibilitar um acordo político em termos justos.

A lição deixada pela Ruanda é intervir antes do desastre, porém os políticos europeus se esqueceram disso. O povo do leste do Congo precisa de nós urgentemente, por isso precisamos pressionar os líderes europeus e globais. Clique no link para participar depois encaminhe este alerta para seus amigos e familiares – nossa mensagem será entregue diretamente para líderes europeus e publicada em jornais da Europa. A situação piora a cada dia que passa. Quanto mais gente participar, melhor poderemos convencer o líderes europeus de que o mundo conta com eles para proteger o povo congolês. Assine a petição:

http://www.avaaz.org/po/global_action_on_congo/

O choque recente entre as milícias do General Nkunda e o exército do Congo é mais um incidente numa longa história de terror e brutalidade sofrida pelo povo congolês pelas mãos dos grupos armados. Mais de 5 milhões de pessoas foram mortas. Este conflito foi chamado de “Guerra Mundial da África” envolvendo a Ruanda, Uganda, Zimbábue, Angola e Namíbia, por causa dos recursos minerais da região.

O exercito do Congo está trabalhando com forças Hutus ligados ao genocídio da Ruanda e em retorno o exercito da Ruanda está apoiando o General Nkunda para pressionar o governo do Congo a entregar as milícias Hutus. Há ainda alegações de que tropas da Angola e do Zimbábue estão a caminho para lutar com o exército do Congo. Cada um tem seu próprio interesse e todos usam o massacre, estupro e terror da população civil como arma. Não há dúvida que a diplomacia africana está falhando, por isso é preciso uma força externa e neutra.

A Missão das Nações Unidas no Congo (MONUC) é manter a paz, porém eles declararam recentemente que não podem proteger a população civil. Segundo fontes confiáveis a MONUC está desesperada por um apoio da Europa para fazer o que eles não são capazes de fazer e restaurar a legitimidade das forças de paz depois de perderem a credibilidade por lutarem ao lado do exército do Congo e serem acusados de apoiarem milícias pró-governo.

A solução em longo prazo é dar legitimidade à comunidade internacional na implementação dos acordos de paz e no confronto à raiz do problema. Porém se em curto prazo a Europa enviar uma força de paz neutra para proteger os civis, os interesses políticos não serão mais definidos por quem é mais brutal e violento, mudando as regras do jogo e possibilitando um acordo político mais justo. Não podemos perder a chance de parar o terror no Congo e para isso nossos representantes Europeus precisam agir. Clique abaixo assinar a petição:

http://www.avaaz.org/po/global_action_on_congo/

Com esperança,

Paul, Alice, Pascal, Ricken, Ben, Paula, Brett, Graziela, Iain and Milena – a equipe Avaaz

Leia mais sobre o assunto:

Leste do Congo mergulha num caos selvagem:
http://dn.sapo.pt/2008/11/02/internacional/leste_congo_mergulha_cao...

Combates agravam situação humanitária no Congo:
http://www1.folha.uol.com.br/folha/mundo/ult94u465698.shtml

Conflito no Congo pode estar se 'internacionalizando':
http://ultimosegundo.ig.com.br/bbc/2008/11/13/conflito_no_congo_pod...

Congo acusa ONU de não impedir mortes de civis:
http://www.bbc.co.uk/portuguese/reporterbbc/story/2008/11/081107_co...

ONU acusa rebeldes e governistas no Congo de crime de guerra:
http://ultimosegundo.ig.com.br/bbc/2008/11/09/onu_acusa_rebeldes_e_...

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SOBRE A AVAAZ

Avaaz.org é uma organização independente sem fins lucrativos que visa garantir a representação dos valores da sociedade civil global na política internacional em questões que vão desde o aquecimento global até a guerra no Iraque e direitos humanos. Avaaz não recebe dinheiro de governos ou empresas e é composta por uma equipe global sediada em Londres, Nova York, Paris, Washington DC, Genebra e Rio de Janeiro. Avaaz significa "voz" em várias línguas européias e asiáticas. Telefone: +1 888 922 8229
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