Aqui eu paro para fazer uma denúncia, um apelo e uma proposta.
Primeira atualização do texto.
A Denúncia
Em junho/julho de 1990, mal pisei na Suíça e fiquei sabendo da morte de um Pormotor de Eventos brasileiro que morava em Zurique. Ele morreu vítima de espacamento por parte de skinheads que invadiram uma de suas festas e o agrediram em público. O rapaz morreu e absolutamente nada aconteceu com os seus agressores.
Como todos sabem, skinheads sempre usam máscaras, nunca são pegos pela polícia e sempre saem imunes e impunes dos seus feitos.
Como poucos sabem, skinheads são a polícia oficiosa em alguns países ricos, que faz o trabalho sujo, isto é matar estrangeiros e idosos, e disciplinar com violência crianças e adolescentes, e nunca é pega e/ou resposabilizada por seus delitos graves.
Seria interessante que cada um dos leitores pesquisasse a origem e atuação dos skinheads pela Europa nos últimos 30 anos, quando o grupo se consolidou lá.
Nós todos já prevíamos que a xenofobia fosse aumentar em virtude da crise financeira mundial, só naõ sabíamos que isso começaria tão rápido e de forma tão bem arquitetada e planejada como essa.
Paula Oliveira
Ao acompanhar o caso dessa jovem, me deparo com a semelhança das histórias de Paula Oliveira, daquele rapaz morto em 1990, ambos na Suíça e de seis amigos meus que, oriundos de diversos países, que não se conheciam dentre si e que se mudaram para países igualmente diversos da Africa.
Pelo começo. Paula tinha tudo contra ela:
0. mulher
1. estrangeira
2. terceiro-mundista
3. sul america
4. brasileira
5. cabelo negro
6. casada com um suîço
7. grávida de crianças que seriam suíço-brasileiras
8. morando em território suíço
mas agora vem a cerejinha do bolo:
9. aprovada num concurso suíço
10. contratada para trabalhar na Suíça ocupando a vaga conquistada através do concurso
11. levando uma vida de prosperidade em território Suíço
Foi essa combinação homolotoffica que construiu a agressão que a advogada brasileira vem sofrendo por parte do governo suíço.
Se ela fosse uma putinha brasileira que estivesse lá tomando tapa na cara dos suíços, ela não teria sido incomodada.
Se ela fosse uma estrangerinha ilegal e ferrada que estivesse lá lavando o chão em sub emprego, ela não teria sido incomodada.
Se ela fosse uma ricaça louca que estivess lá gastando a rodo nas joalherias, ela não teria sido incomodada.
Se ela fosse uma barriga para gerar filhos para a Suíça, ela não teria sido incomodada.
Mas ela é uma moça inteligente e dedicada que conquistou por seus próprios méritos um lugar ao sol e estava construindo uma vida próspera. Mas logo onde, na Suíça.
Para quem não sabe, de acôrdo com a filosofia Nazista, a mulher pode ter só e somente só quatro funções sociais, ou no máximo, uma combinação delas:
trepar
parir
lavar o chão
dar dinheiro ao homen
Não sei se ela pesquisou sobre o país e o povo antes de se mudar para lá. Se não o fez, foi muito imprudente.
A Suíça, uma jóia de misogenia no coraçãozinho da Europa, movida a lavagem de dinheiro sujo, é o pior lugar que qualquer estrangeiro pode escolher para si, ainda mais se for mulher, jovem, morena, competente, com um bom emprego e um bom salário - que poderiam ser de um suíçinho - e bem-sucedida naquele país.
A princípio, me causou estranheza que ela nãoi tivesse sido morta como o outro rapaz, em 1990. Mas depois, tudo me pareceu muito coerente.
A polícia suíça vai ocultar e falsificar as provas, negar a agressão e acusá-la de falso testemunho. Então, ela será processada pelo governo suíço, com isso perderá a vaga que ocupa e será deportada.
Atualizando, será processada pelo governo suíço, condenada, presa e só então, haveria a possibilidade de deportação. O que não acontecerá.
Tanto ela quanto o marido dela estão visivelmente coagidos a não falar com a imprensa. Apenas o pobre coitadinho do governo da Suíça fala com a mídia, dando a sua versão dos fatos, é lógico.
Perderá absolutamnete tudo - marido, filhas, casa, emprego e principalmente, reputação de uma só vez. O mundo a olhará como a advogada desequilibrada e oportunista que quis dar um golpe no pobre governo suíço. Sairá da Suíça com muito menos do que tinha quando chegou. Saíra da Suíça com muito menos do que jamais teve em sua vida para não ser bem vinda em lugar nenhum do mundo.
Atualizando, não sairá da Suíça, pois não chegará a cumprir a pena toda, pois será morta na cadeia muito antes de qualquer chance de sair da cadeia e do país. Assim, a Suíça, seu Nazismo porco e suas ações violentas permanecerão ocultos e impunes.
E a Suíça, que jamais confessará suas monstruosidades a niguém e sempre jurará de pés juntíssimos a sua inocência - e de seus skinheads também - vai conseguir tudo o que queria e planejou:
expulsar a estrangeira que ocupa o lugar e recebe o salário de um suíço
sem assumir sua responsabilidade por nehum dos seus atos violentos
e fazer com que o mundo inteiro trema de medo só de pensar em morar lá e desita dessa idéia.
Perfekt oder was? Perfeito e nausebundo, é bom lembrar.
Aqui a mensagem é clara: NÃO VENHAM PARA A SUÍÇA, A NÃO SER PARA GASTAR DINHEIRO AQUI!
Entendido. Não hei de pôr os meus pés naquele país enquanto eu viver, e não hei de consumir nenhum dos produtos daquele país tampouco.
O apelo
Apelo à família de Paula Oliveira e ao povo brasileiro para que a apoie nessa saga, pois ela não é só dela, e sim, de todos nós.
Sabemos que o nosso relapso governo não cuida do seu povo nem dentro do seu território que dirá em território estrangeiro. Negligentes, nossos políticos e diplomatas só servem para receber os próprios salários e subornos e mais nada.
Então, cuidemos nós mesmos de nós mesmos e uns dos outros é o meu apelo.
Em 1990, o rapaz morreu. Em 2009 a moça vai sair da Suíça traumatizada e destruída, assim como saíram os meus seis amigos da Africa. Perderam o que tinham e o que não tinham, o que podiam e o que não podiam perder. Mas aí se diz, bem o que é que eles esperavam da Africa. E Paula e rapaz morto em 1990, o que esperavam da Europa?
E só para lembrar aos sebosos de plantão, o povo brasileiro não precisa da esmola de ninguém para coisa nenhuma. Como se diz aqui, que a enrolem, bem enroladinha e guardem, bem guardadinha, porque vai fazer muita falta.
A proposta
Sugiro que o Brasil feche as portas para qualquer tipo de relação com o estrangeiro. Somos auto-suficientes e podemos muito bem cuidar do que é nosso sem ter que dividir nada com filho da puta nenhum, exatamemnte como eles fazem. Que tal dar-lhes o próprio veneninho como santo remedinho?
A notícia
'A revista semanal "Die Weltwoche" trouxe uma matéria na qual a brasileira Paula Oliveira, 26, que disse ter sido agredida por três skinheads no último dia 9 em uma estação de metrô nos arredores de Zurique, confessou à polícia local que o ataque foi forjado.
A reportagem da publicação não cita qual a fonte das informações, mas afirma que Paula teria assinado a confissão no último dia 13, quando ainda estava internada no Hospital Universitário de Zurique.
Segundo a revista, Paula confessou à polícia que não estava grávida. Na ocasião da suposta agressão, a brasileira havia dito que estava grávida de gêmeos e que, devido aos ferimentos, sofrera um aborto no banheiro da estação. No entanto, tanto a polícia suiça como o hospital onde Paula ficou internada negam que a brasileira estivesse grávida no dia em que diz ter sofrido as agressões. Segundo a revista --que entrevistou o médico ginecologista que teria atendido Paula, mas cuja identidade não foi revelada-- ao chegar ao hospital, a brasileira não disse estar grávida. O médico afirmou na entrevista que a suposta gravidez só foi mencionada por Paula no segundo atendimento médico.
A reportagem defende a tese de que a brasileira teria inventado a gravidez por motivos financeiros, pois na Suíça, vítimas de agressões podem receber entre 50 a 100 mil francos suíços de indenização do governo. A revista diz ainda que a gravidez serviria apenas como agravante para aumentar a indenização.'